A situação da Prefeitura de Contagem com relação ao trato com a coisa pública está a cada dia mais complicada. No dia 20 de Junho, a Polícia Federal realizou uma grande operação no município (entre outros de todo o Brasil) para combater fraudes em concessões de verbas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Segundo os levantamentos, os projetos envolvidos no esquema já receberam R$ 700 milhões em verbas públicas, mas também são investigados outros contratos que somam R$ 2 bilhões. Os policiais buscavam documentos que ajudem a comprovar o desvio de dinheiro público na utilização de verbas federais para compra de material de construção. As fraudes estão ligadas, principalmente, à construção de casas populares e estações de tratamento de esgoto em vários municípios. Coincidentemente, Contagem é governada por petistas, como o governo federal, recebendo pomposas verbas do PAC.
Três dias após a operação, foi publicado no Diário Oficial de Contagem (Edição 2408) um Extrato do Termo de Acordo de Parcelamento de Débitos Previdenciários. Trata-se do repasse não feito pela Prefeitura de Contagem da parcela patronal ao PREVICON (Fundo de Previdência dos Servidores Municipais de Contagem) no valor de R$ 9.574.689,61. NOVE MILHÕES DE REAIS NÃO REPASSADOS AO PREVICON. O documento pode ser conferido na íntegra pela internet: www.contagem.mg.gov.br/comunicacao/diario/pdf/2408web.pdf
Some-se à confusão nas contas do Fundeb e chega-se somente a uma conclusão: o dinheiro da sociedade (esta sim, desprotegida de acordos e massacrada com a superexploração de sua força de trabalho) está indo pelo ralo.
Assim como Marilia Campos (PT), Ademir Lucas (PSDB), aliado de Lula e Aécio Neves, não tem um passado que atenda as demandas dos trabalhadores, além de não ter cumprido as promessas de campanha em seu ultimo mandato, como recompor as perdas salariais. Também não implantou o Plano de Carreira para os trabalhadores em Educação.
O último mandato de Ademir foi marcado por inúmeras denuncias uma delas diz respeito ao desvio de R$ 1,2 milhão para um projeto de recuperação de dependentes químicos que nunca chegou lá, denuncia feito pelo Ministério Publico de Contagem. Também é bom lembrar que corre contra Ademir um processo questionando sua prestação de contas no Município.
Ademir Lucas também aparece na lista do Mensalão, o mesmo que envolve vários petistas. O PT não só copiou o jeito de governar do PSDB, também importou a forma de como lidar com o dinheiro publico.
É HORA DO BASTA!!!!!!!! DIGA NÃO A TODOS AQUELES QUE ATACAM A SAÚDE E A EDUCAÇÃO!! EM DEFESA DOS DIREITOS DOS TRABALHADORES!!!!!!!!!!!!!
Três dias após a operação, foi publicado no Diário Oficial de Contagem (Edição 2408) um Extrato do Termo de Acordo de Parcelamento de Débitos Previdenciários. Trata-se do repasse não feito pela Prefeitura de Contagem da parcela patronal ao PREVICON (Fundo de Previdência dos Servidores Municipais de Contagem) no valor de R$ 9.574.689,61. NOVE MILHÕES DE REAIS NÃO REPASSADOS AO PREVICON. O documento pode ser conferido na íntegra pela internet: www.contagem.mg.gov.br/comunicacao/diario/pdf/2408web.pdf
Some-se à confusão nas contas do Fundeb e chega-se somente a uma conclusão: o dinheiro da sociedade (esta sim, desprotegida de acordos e massacrada com a superexploração de sua força de trabalho) está indo pelo ralo.
Assim como Marilia Campos (PT), Ademir Lucas (PSDB), aliado de Lula e Aécio Neves, não tem um passado que atenda as demandas dos trabalhadores, além de não ter cumprido as promessas de campanha em seu ultimo mandato, como recompor as perdas salariais. Também não implantou o Plano de Carreira para os trabalhadores em Educação.
O último mandato de Ademir foi marcado por inúmeras denuncias uma delas diz respeito ao desvio de R$ 1,2 milhão para um projeto de recuperação de dependentes químicos que nunca chegou lá, denuncia feito pelo Ministério Publico de Contagem. Também é bom lembrar que corre contra Ademir um processo questionando sua prestação de contas no Município.
Ademir Lucas também aparece na lista do Mensalão, o mesmo que envolve vários petistas. O PT não só copiou o jeito de governar do PSDB, também importou a forma de como lidar com o dinheiro publico.
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